sábado, 30 de maio de 2015

MESA-REDONDA

.TÓPICOS GERAIS DA EDUCAÇÃO

JULIETE FRANÇA (JULI) MAIO/2015

FILOSOFIA 1° SEMESTRE



Mesas-redondas: sem tesão para discussões vãs e perplexidades da nova geração



Jornada da Educação da Universidade Católica de Santos – UniSantos

“Sociedade contemporânea – Educação e comunicação”



por JULIETE FRANÇA (JULI)



Na segunda-feira, 11 de maio de 2015, no auditório 310 do prédio principal da Universidade Católica de Santos (Campus: Dom-Idílio) acontecia uma das várias discussões sobre a educação e suas problemáticas. Começava a Semana da Jornada da Educação. O espaço estava cheio entre plateia e convidados, misturavam-se alunos de cursos de diversas licenciaturas, música e até, futuros jornalistas (ou atuais!), etc.

Na mesa, para liderar as informações estavam: Profª. Drª. Ivanise Monfredini (Professora-pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação), • Profª. Drª. Maria Angélica Rodrigues Martins (Projetos de pesquisa) e Prof. Me. Antonio Miranda Galleão – todos na mesa redonda. Cada qual com seu foco.

A professora Ivanise, por exemplo, discursou sobre a formação humana: o UTILITARISMO, MERCADO (domínio de mercado). Ela ressaltou o processo de subjetivação, onde encontramos a cada dia uma formação esvaziada. Onde a figura do outro, foi perdendo força e respeito, como o pai, o professor. A solução, segunda ela, é a humanização, ou seja, a interação com o outro.

Já Galleão, falou em tecnologia na educação, onde se vive uma sociedade de rede. Ainda assim concordando com sua colega acima, falta interação com o outro. E, acredita que o Ensino à Distância – EAD, tem sua importância quando é feito com qualidade e auxilia aqueles que precisam se qualificar, mas tem pouco tempo. Também insiste no incentivo das escolas e professores dos diversos níveis, que estimulem os alunos ao senso crítico.

Maria Angélica discorreu sobre a participação na escola pela comunidade, pais e outros membros da sociedade. Porque a função reprodutora da instituição de ensino é a continuação do aprendizado. Ela também acredita que há dois lados da mesma: transformar a sociedade para pensamentos críticos ou massificá-la.

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